I started my career as a scientist in a cancer research lab but my curiosity led me to explore different research fields. In a neuroscience lab, I learned about how the body responds to spinal cord injury. In a cardiac biology lab,I investigated how the heart shrinks when you stop exercising and how certain mutations can make your heart unstable. In a microbiology lab at NASA, I learned how the DNA of bacteria changes after spending a year and a half on the International Space Station, and how there might be viable bacterial spores on things we have landed on the moon. After all of these fascinating explorations, I finally found where my heart belongs. I landed in a biophysics lab where I get to fold DNA into intricate shapes to study how molecules interact with DNA!

I am a person from a low-income, Latinx immigrant family, a first-generation college student, and part of the LGBTQ+ community. Navigating being a scientist at the intersection of these identities, in a society still pervaded by racism, xenophobia, and homophobia, has made it abundantly clear that intentional work is needed to create better academic spaces, and support scientists from every background. Throughout this journey, I have had many people uplift me, and guide me as I find my way in the world. Now, I do everything I can to pay it forward in my communities.

As an undergraduate student, I helped develop STEMbassy: Where STEM Ambassadors Meet, a live show that uplifts the work of underrepresented minorities in STEM. When I started my graduate program, I created the Triplicates Podcast, a “How To:” guide for students in or interested in going to graduate school.  I worked with other students to establish a graduate chapter of Out in STEM at UC San Diego, which has now grown to more than 80 members. I am a mentor to undergraduates through UCSD’s Biology Undergraduate and Masters Mentorship Program. Seeing the impact of these projects reaffirmed the importance of creating safe, supportive spaces, and uplifting the next generation of scientists.  


Eu iniciei minha carreira como uma cientista em um laboratório de pesquisa de câncer, mas a minha curiosidade me fez explorar diferentes áreas de pesquisa. Em um laboratório de neurociência eu aprendi sobre como o corpo responde à lesões na coluna vertebral. Em um laboratório de biologia cardíaca, eu investiguei como o coração encolhe quando paramos de nos exercitar e como certas mutações podem fazer seu coração ficar instável. Em um laboratório de microbiologia da NASA, eu aprendi como o DNA de bactérias muda após passar um ano e meio na Estação Espacial Internacional, e como pode haver esporos de bactérias viáveis em objetos que já levamos à lua. Após todas essas explorações fascinantes, eu finalmente achei aonde o meu coração pertence. Eu cheguei à um laboratório de biofísica onde eu posso “dobrar” DNA em formatos detalhados para estudar como moléculas interagem com DNA!

Eu sou uma pessoa de uma família de renda baixa, latinx e imigrante, uma estudante universitária de primeira geração e parte da comunidade LGBTQIA+. Navegar ser uma cientista na intercessão de todas essas identidades, em uma sociedade ainda repleta de racismo, xenofobia, e homofobia, fez abundantemente claro que trabalho intencional é necessário para criar melhores espaços acadêmicos e incentivar cientistas de todos os caminhos de vida. Através dessa jornada, eu tive muitas pessoas que me alavancaram e me guiaram enquanto eu encontrava o meu próprio caminho pelo mundo. Agora, eu faço tudo o que posso para passar esse incentivo para frente em minhas comunidades.

Como estudante de graduação, eu ajudei a desenvolver STEMbassy: Onde Embaixadores das Áreas de Ciência/Tecnologia/Engenharia/Matemática (STEM) Podem se Conectar, um programa ao vivo que alavanca o trabalho de minorias mal representadas nessas áreas. Quando comecei minha graduação, eu criei o podcast Triplicates, um “guia do que fazer” para estudantes interessados em iniciar suas graduações. Eu trabalhei com outros estudantes para estabelecer um capítulo de graduação de Out in STEM na UC San Diego (UCSD), que hoje em dia já cresceu para mais de 80 membros. Sou uma mentora na área de Biologia de graduação e pós-graduação através do programa de mentoria da UCSD. Vendo o impacto de todos esses projetos reafirmou em mim a importância de se criar espaços seguros e de incentivo, para alavancarmos a próxima geração de cientistas.

Image